sexta-feira, 9 de março de 2012

PsiCOCOlogos...

Parece ser um rito de praxe nas avaliações que envolvem falsas denúncias de abuso sexual o fato de psicólogos e assistentes sociais trabalharem não no sentido de buscar a verdade, mas sim de tentar, a todo custo, convalidar a denúncia feita, nem que para isso tenham que distorcer fatos, ignorar provas irrefutáveis que favorecem a parte acusada e até mentir descaradamente.

Em setembro de 2008, uma psicóloga, que atua numa entidade que se proclama de “defesa” dos direitos da criança, a FIA-NACA-RJ, foi julgada pelo conselho de ética do CRP-RJ e foi punida em , DOIS CASOS nos quais atuou de forma inescrupulosa com mentiras e distorções nos seus laudos, nos quais nem sequer ouvia a parte acusada e emitia considerações absurdas e comprometedoras sob a conduta dos acusados, sempre buscando imputar-lhes a culpabilidade de terem abusado de seus filhos em denúncia feita pelo genitor litigante.

O grande problema é que, juízes e promotores seguem cegamente as técnicas adotadas pro estes profissionais despreparados e muitas vezes mal caráter. Muitos operadores de direito, por acomodação ou incompetência, NÃO associam laudos e relatórios aos próprios fatos e aos históricos familiares, muito menos comparam tais relatórios com outras provas do processo. E até que pessoas sérias e com o devido preparo tragam a verdade à tona, muito estrago já foi feito na vida de crianças e pessoas inocentes, enquanto que os falsos acusadores, verdadeiros criminosos, são favorecidos.

As perguntas que ficam são:

O que leva tais “profissionais” a agirem desta maneira? Despreparo? Acomodação? Falta de escrúpulos? Ou todas estas alternativas?...

Por que uma pessoa estuda, vira profissional e acaba dedicando-se, no seu dia-a-dia a, DELIBERADAMENTE, a distorcer fatos, em vez de elucidá-los? Não podemos crer que a resposta possa estar em "despreparo e acomodação", porque tais características gerariam omissão, mas não atitudes propositadas, deliberadas. E esses psicólogos não agem por omissão: ao contrário, procuram articular argumentos pseudocientíficos, com o intuito de "provar" uma mentira. Não são acomodadas ou despreparadas: são, ao contrário, obstinada e vergonhosamente ativas!

 
Afinal, se uma acusação de abuso sexual é verdadeira, o psicólogo não precisa distorcer fatos, omitir outros e mentir para "provar um ponto", certo? Basta dedicar-se seriamente à avaliação psicológica da criança e de todos aqueles diretamente envolvidos (ACUSADO E FAMILÍA). Basta fazer um trabalho sério, imparcial, paciente e minucioso, mostrando seus resultados, devidamente equilibrados e ponderados. Mas se o psicólogo passa a distorcer informações, direcionar entrevistas e produzir relatório parcial e tendencioso... Ele não faz isso por acaso! Faz isso porque SABE QUE A DENUNCIA É FALSA e precisa atuar para MUDAR A VERDADE que a abordagem lúcida dos fatos demonstra.
Ao fazer isso, o psicólogo torna-se cúmplice da denunciação caluniosa. Participa ativamente de conluio com a pessoa que articulou a falsa acusação. Ou seja, também é um criminoso!
Diante da ausência de provas materiais, o parecer de um psicólogo é arma poderosa utilizada pelas mães/quadrilhas para legitimar sua denúncia. Além do próprio peso "científico" do parecer, esses PSICÓLOGOS ainda contam com a aura nobre e quase intocável de DELEGACIAS que se propõem a proteger os interesses das crianças...
Uma pessoa que abusa de suas credenciais profissionais para corroborar acusações que SABE serem mentirosas, é uma pessoa sem escrúpulos, sem dignidade e ética, que trai os princípios que deveriam orientar sua atuação profissional.
Enfatiza-se: OS ERROS DESSES PSICÓLOGOS NÃO SÃO ACIDENTAIS, não é como um "erro médico". Seus erros são dolosos, foram praticados conscientemente, com o objetivo deliberado de prejudicar as pessoas que se tornam vítimas da situação criada pelas falsas denúncias de abuso.

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